Pesquisas feitas aqui ou em qualquer lugar, já entronaram a Internet no posto da “besta” da vez na cabeça dos pais, reféns da própria desinformação ou mesmo interesse efetivo, no monitoramento do uso da internet e das redes sociais, pelas suas crianças e adolescentes.
Os maiores medos, por ordem de preocupação são :
- pedofilia
- pornografia
- drogas
É como dizia o matuto: “é a inguinorança qui astravanca o pogresso”.
No caso dos pais em orientar, senão proteger os seus filhos de ameaças e riscos reais, a que estão expostos na rede.
Pode-se alegar a falta de tempo, já que o tempo esta todo comprometido na “luta pela sobrevivência”, ou dito de outra forma, para atingir os níveis e padrões de consumo, sacramentados pela publicidade, e não há como gasta-lo – o tempo – de outra forma, como a dar atenção, orientação e educação a seus filhos.
As consequências, as estatísticas apontam, a mídia alardeia, e o choro ou o lamento tardio, com certeza, não tem qualquer efeito retroativo.
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