Existe, hoje, uma paranóia crescente em relação a vírus e bactérias que veio na esteira de doenças decorrentes do relacionamento interpessoal ou afetivo-sexual como a Síndrome de Imuno-deficiência Adquirida ( SIDA ) - AIDS em inglês - e a Herpes, para ficar só nestes dois exemplos.
“Especialistas” têm chegado ao absurdo de sugerir que se evite o beijo na boca, por exemplo, para que não se contamine com hipotéticas patologias, em atitudes que já transcendem o próprio bom senso, e já se caracterizam, por si mesmas, como uma anomalia, ou seja, o excesso de cuidados e/ou medos ou preocupações.
Alguns objetos de uso pessoal e intensivo vêm sendo alvo dos “caçadores de bactérias”. Segundo eles, em primeiro lugar, entre os mais sujos, esta o carrinho de supermercado; os apoios – de mãos – dos ônibus coletivos em 3º; o telefone celular em 4º e o computador – o teclado – ocupando um honroso 2º lugar.
No caso do computador – teclado – além dos procedimentos usuais de higiene que todos conhecemos, evitar comer enquanto está usando é o mais recomendável, pois, é bom para a saúde, além da sua, do teclado, já que o excesso de sujeira sob as teclas pode obriga-lo a ter que troca-lo mais cêdo, isso, além de servir como chamariz para as formigas que vão adorar fazer "um ninho" no calorzinho do seu CPU.
Cobrir com um plástico fino é uma saída ou limpar periodicamente com um aspirador de pó, e as teclas, com um cotonete embebido em álcool, com o teclado ou o PC desligado, mas, faça um teste antes para não danifica-las.
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