O crescimento inusitado da economia brasileira em um cenário de recessão mundial, traz um adicional desagradável que é atrair os olhares e ou atenções de criminosos virtuais – hackers – que antes se dedicavam, sobretudo, a invadirem e roubarem o sistema financeiro dos países ditos desenvolvidos. É o que alerta especialista em cibercrimes do FBI.
Pedro PeduzziRepórter da Agência Brasil
Brasília - O crescimento da economia brasileira pode resultar em uma mudança no perfil dos crimes cometidos pela internet contra as instituições financeiras do país. A exemplo do que já ocorre com bancos norte-americanos, o Brasil poderá passar a ser alvo de cibercriminosos do Leste Europeu. O alerta foi dado pelo chefe interino da Unidade de Crimes Cibernéticos do FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), James Harris.
“Como a economia brasileira está crescendo mais do que a do resto do mundo, certamente atrairá os mesmos tipos de criminosos que atuam contra as instituições financeiras dos Estados Unidos. A maioria desses criminosos vive no Leste Europeu, para onde o dinheiro roubado, pela internet, dos bancos norte-americanos é levado”, disse em entrevista exclusiva à Agência Brasil o agente do FBI. Continue lendo...
Brasília - O crescimento da economia brasileira pode resultar em uma mudança no perfil dos crimes cometidos pela internet contra as instituições financeiras do país. A exemplo do que já ocorre com bancos norte-americanos, o Brasil poderá passar a ser alvo de cibercriminosos do Leste Europeu. O alerta foi dado pelo chefe interino da Unidade de Crimes Cibernéticos do FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), James Harris.
“Como a economia brasileira está crescendo mais do que a do resto do mundo, certamente atrairá os mesmos tipos de criminosos que atuam contra as instituições financeiras dos Estados Unidos. A maioria desses criminosos vive no Leste Europeu, para onde o dinheiro roubado, pela internet, dos bancos norte-americanos é levado”, disse em entrevista exclusiva à Agência Brasil o agente do FBI. Continue lendo...
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