Com limitações e promessas de agregar mais qualidade e velocidade à conexão de banda larga acertada entre o governo e as empresas, o PNBL elaborado e previsto no governo Lula, sai meio descaracterizado e francamente favorecendo ao mercado e às empresas.
As empresas devem assinar ainda hoje um termo de compromisso com o governo para oferecer a banda larga nos moldes combinados. Também deve ser assinado um decreto presidencial que institui o novo Plano Geral de Metas de Universalização da Telefonia Fixa (PGMU 3), que faz parte da renovação dos contratos de concessão.
Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o cronograma de oferta do serviço ainda não foi fechado, mas o serviço deve estar disponível em todo o país e em cerca de 70% dos domicílios até 2014. A velocidade também deve aumentar para até 5 Mbps.
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