Governo nos EUA –
deputados e senadores – recuam em seu apoio ao projeto de lei em
tramitação, Stop Online Piracy Act, (SOPA), ou o Protect IP Act
(PIPA), alegando a eficiência da ção contra o
Megaupload feita pelo FBI ou, provavelmente, em função da guerra contra instituições
do governo, tambem na UE, feita pelo grupo de “ciberquerrilheiros”, o
Anonymous.
O
grupo Anonymous, coletivo mundial de ciberguerrilheiros, manteve os
ataques a alvos preferenciais, nas últimas 24 horas e, além do
sítio do governo da França (www.elysee.fr), que amanheceu com a
tela branca e nela escrito, em letras garrafais:
We Are Legion (Somos
uma legião), principal slogam dos insurgentes, foram atingidos
outros 14 nos EUA e Europa.
Saíram
do ar as páginas da Casa Branca, sede do governo dos EUA
(Whitehouse.gov), do departamento de Copyright (DOJ, na sigla em
inglês), da Universal Music norte-americana e francesa, da
associação da indústria fonográfica (RIAA, também na sigla em
inglês), da associação da indústria cinematográfica (MPAA) , do
Departamento de Justiça (Justice.gov), da federação belga de
antipirataria e seu equivalente francês (anti-piracy.be/nl/ e
HADOPI.fr), da polícia federal norte-americana (FBI.gov), do senador
Christopher Dodd (ChrisDodd.com), que permanecia fora do ar na tarde
deste sábado, da Vivendi France (Vivendi.fr), da BMI (BMI.com) e da
Warner Music Group (WMG.com).
Segundo
nota do grupo, distribuída também pela internet, no início desta
tarde, os ativistas seguem com estas instituições na lista de novas
ações que irão transcorrer nos próximos dias. A estratégia de
protesto do Anonymous
parece ter surtido efeito. Em menos de 24 horas, um número
consistente de congressistas norte-americanos deixou de apoiar as
controversas leis antipirataria, com votações em curso no Senado.
Segundo
analistas, a ação eficaz contra o Megaupload, maior site de
armazenamento e distribuição de dados da internet, provou serem
desnecessários o Stop Online Piracy Act, (SOPA), ou o Protect IP Act
(PIPA), para se regular a questão dos direitos autorais na web. Ao
todo, 19 senadores mudaram seus votos e cinco deputados se
posicionaram contra os novos projetos de lei.
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