Smart pílulas, ou as suas senhas na barriga, literalmente

As “smart-pills” ou Smart pílulas não chegam a ser uma grande novidade, já que os avanços nas pesquisas em robótica vêm tentando criá-las como recursos que possam substituir medicamentos e/ou procedimentos médicos convencionais como diagnóstico ou monitoramento de problemas cardíacos, assistentes cirúrgicos robóticos, e até controle de doenças mentais.

Na esteira destas inovações que nos remetem a um futuro meio ficcional na medicina, a Motorola e o Google estão tentando desenvolver uma “pílula de autenticação” ou identificação, que poderia substituir as inúmeras senhas no cotidiano de usuários na internet.

O comprimido que seria ligado ao estômago, conteria um chip, que agiria como um eletrólito para bateria do nano aparelho, que por sua vez emitiria um sinal de 18-bit e usaria a capacidade do corpo humano de conduzir a eletricidade para transmitir o sinal ‘codificado’ ao tocar no smartphones, tablets ou laptops, eliminando a necessidade das senhas.

É a competição pela fidelidade dos usuários entre as empresas do setor, e que está, quem sabe, antecipando o futuro, embora nem tudo é o que parece, ou seja, uma evolução de fato.

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