Não é a primeira vez que o
Departamento de Justiça dos EUA “pega pesado” em suas tentativas
de proteger o que considera segredo, inclusive as suas ações
ilegais e imperialistas mundo à fora como foi o caso das revelações
do Wikileaks
sobre as atividades “terroristas” de suas
representações diplomáticas por todo o mundo, o que mantem o seu
fundador, Julian Assange, exilado na embaixada do Equador em Paris
para não ser extraditado para os EUA, onde pode ser até condenado à
morte.
Swartz enfrentou judicialmente multa de 4 milhões de dólares e pena de prisão de até 50 anos, após publicar artigos da base de dados JSTOR. Apesar de o debate sobre veicular material protegido por direitos autorais estar aquecido, o Anonymous decidiu exigir uma resposta mais ágil do congresso.
"O conteúdo é variado e não vamos arruinar a especulação o revelando. Basta dizer, todos têm segredos e algumas coisas não foram feitas para se tornarem públicas. Em um intervalo regular, começando hoje, iremos escolher um veículo de mídia e fornecer pedaços do conteúdo do arquivo" afirma a mensagem do grupo em vídeo.
Leia: Aaron Swartz, um ciberativista 'suicidado' pelo sistema
A página da USSC.org, agência norte-americana responsável por estabelecer sentenças e práticas judiciais, foi adulterada para um formulário editável com o vídeo abaixo. O site foi regularizado, mas está instável.
Segundo o Mashable, documentos também foram anexados à página inicial do USSC.org, com os nomes de juízes da Suprema Corte norte-americana. O Anonymous também ameaça que haverá danos colaterais se as demandas não forem cumpridas.(da INFO)
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