O comercio eletrônico faturou só no primeiro semestre do ano R$
10,2 bilhões o que representa 21% de crescimento sobre o mesmo
período do ano passado. Com um volume de dinheiro destes seria de se
esperar que a picaretagem e o desrespeito com o consumidor tambem
fosse grande. É o que alerta o Procon-SP que divulgou uma lista dos
sites de venda a serem evitados, bem como um guia para orientar o
consumidor.
As principais reclamações ao Procon dizem respeito à falta de entrega dos produtos e à ausência de resposta das empresas.
A Fundação Procon-SP divulgou nesta quarta-feira (28) uma lista com mais de 200 sites que devem ser evitados por quem faz compras pela internet. O órgão reuniu as páginas que receberam reclamações por irregularidades na prática de comércio eletrônico.
De acordo com o Procon-SP, as principais reclamações são a falta de entrega do produto adquirido e a ausência de resposta das empresas quando o problema é abordado. O diretor executivo do Procon-SP, Arthur Goés, afirmou em nota que a impossibilidade de rastrear os fornecedores virtuais dificulta a solução dos problemas.
O Procon ainda elaborou uma cartilha para orientar o consumidor na hora de fazer compras pela internet. Para acessar o “Guia do Comércio Eletrônico”, clique aqui. Confira aqui a lista de páginas a serem evitadas.Clique nos links acima e confira. Com isso você pode evitar “dores de cabeça” em suas compras ou mesmo a perda de seu dinheiro.
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